quinta-feira, 3 de março de 2011


AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS

Vamos ler e interpretar o texto:

MINHA SOMBRA

Tenho uma sombra que me acompanha
Sempre que pulo ou vou a correr
E é parecida demais comigo!
Mas pra que serve não sei dizer.

O que me espanta, na minha sombra,
É como cresce, tão de repente,
Não cresce aos poucos, se espicha toda
Ou então se esconde, subitamente.

Um dia destes me levantei
Da minha cama muito cedinho
Pra ver as flores, ainda orvalhadas
Que se espalhavam pelo caminho...
E a minha sombra? Que dorminhoca!
Ficou deitada mais um pouquinho...
 Adaptação de M. L. Figueiredo
INTERPRETANDO:

1.    Sobre o que o texto fala?
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
2.    O que é que espanta o menino de acordo com o texto?

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3.    O menino chama a sua sombra de:
  covarde          inimiga           dorminhoca

4.    Pinte os quadrados que afirmam o que a sombra faz.

  Assusta o menino.
  Brinca com o menino.
  Sempre se levanta da cama com o menino.
  Afasta-se sempre dele.
  Nunca o deixa, está sempre perto.

5.    Você acha que é possível o menino se levantar e a sombra dele ficar dormindo? Por quê?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________


EXPLORANDO O TEXTO:

  1. Retire do texto as palavras que encontrar e preencha o quadro abaixo:

Com M antes de P e B
Com N antes das demais consoantes















2.    Leia o texto novamente e encontre palavras com encontros vocálicos e classifique-as em:

a.    Ditongo: ______________________________________________________________
b.    Hiato:________________________________________________________________


3.    Leia atentamente as palavras e verifique se há algum erro, depois copie as palavras no espaço indicado corrigindo as que estiverem erradas:


a.    sonbra                _____________________
b.    espanta              _____________________
c.    senpre                _____________________
d.    repemte             _____________________
e.    canpo                 _____________________
f.     ausente             ___________________
g.    aconpanha       ___________________
h.    escomde            ___________________
i.      levamtei             ___________________
j.      antigo                 ___________________


  1. Complete corretamente as frases com os sinais de pontuação:
    1. Mamãe, a que horas você volta do mercado  
    2. Viva   Ganhei uma bola nova.
    3. Eu gosto de comer banana   morango   abacaxi e uva.
    4.   Vá agora tomar seu banho, disse a mamãe.
    5. Na minha festa vai ter bolo   salgadinho   doces   vai ser divertido.

5.    Reescreva as frases utilizando corretamente as letras maiúsculas e minúsculas.

a.    Nestas Férias viajei para cascavel.

__________________________________________________________________________

b.    O pneu do Carro do vizinho furou e ele o levou na Borracharia.

__________________________________________________________________________

c.    o caderno de matemática da joana está sempre em ordem.

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PRODUZINDO:

Observe a seqüência abaixo e escreva uma história contando o que acontece em cada uma das figuras. Não esqueça que seu texto precisa ter um título.
 


















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Contribuindo

Jogue você também suas sementes

Havia um cidadão que morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica que se localizava muito longe da sua casa. Com isso ele precisa viajar de ônibus cerca de uma hora todos os dias para chegara ao seu trabalho.

Na terceira parada, sempre entrava uma senhora que se sentava no banco da janela.

Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus. A cena se repetia dia após dia. Até que certa vez, curioso, o homem lhe perguntou: O que a senhora joga pela janela?

-Jogo sementes.

- Sementes? Sementes de que?

-De flor, é que eu olho para fora e a estrada é tão vazia... Gostaria de viajar vendo flores coloridas por todo o caminho, imagine como seria bonito.

-Mas as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acredita mesmo que estas flores vão nascer um dia aí na beira da estrada?

-Acho meu filho, mesmo que muitas se percam, algumas acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.

-Mesmo assim, demoram a crescer, precisam de água.

-Ah, eu faço a minha parte. Sempre há dias de chuva, e se eu não jogar as sementes aí mesmo é que as flores nunca vão nascer.

O homem desceu logo adiante, achando que a senhora já estava meio “caduca”.

O tempo passou. Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem ficou impressionado ao olhar para fora e ver flores na beira da estrada, muitas flores. A paisagem estava colorida, perfumada, linda...

O homem lembrou-se da senhora, procurou-a no ônibus, não a encontrou, então foi perguntar ao cobrador que conhecia todo mundo por que a senhora das sementes havia sumido?

-Pois é, morreu de pneumonia na semana passada.

O homem voltou ao seu lugar e continuou olhando, pela janela, a paisagem florida. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho daquela senhora? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”.

Neste instante, o homem escutou uma risada de criança, no banco da frente, uma garotinha apontava pela janela, entusiasmada: Olha papai! Que lindo! Quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas flores? São maravilhosas.

Então o homem entendeu o que a senhora tinha feito, mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a senhora devia estar feliz. Afinal ela tinha dado um presente maravilhoso para a natureza e principalmente para as pessoas que por ali passavam.

No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se no mesmo banco que a senhora sentava, tirou um pacotinho de sementes do bolso e começou a jogar sementes pela janela até chegar ao ponto onde tinha que descer.

Jogue você também as suas sementes, pouco importa se você vai ver as flores ou não. Plante as sementes do amor, do carinho, da fraternidade, da alegria, da paz, da ternura, da compreensão. Certamente, você colherá além das lindas flores, frutos maravilhosos com sabor de felicidade, sabor de conquista.

Autor desconhecido

4º. E 5º. ANO

PORTUGUÊS:

1- Conversação sobre o texto.

a) Por que você acha que a velhinha jogava as sementes se ela poderia não ver florescer?

b) Que tipos de sementes você está plantando em sua casa?

2- Procure no dicionário:

Cidadão-

Caduca-

Impressionado-

Pneumonia-

Entusiasmada-

Contemplar-

3- Desenhe a imagem que a velhinha via em suas viagens.

4- Pinte no texto 6 verbos:

MATEMÁTICA

1-Se o cidadão começasse a trabalhar as 7 horas que horas precisava sair de casa para não chegar atrasado?

( ) 5 horas

( ) 8 horas

( ) 6 horas

2- Desenhe o relógio representando a hora em que o cidadão saia de casa.

3- Se a velhinha jogava 123 sementes por dias , quantas sementes jogou em:

Uma semana

Um mês

Um ano

3 anos

3º. ANO

PORTUGUÊS

1- O QUE A VELHINHA JOGAVA PELA JANELA DO ÔNIBUS?

2- O QUE O HOMEM PERGUNTOU PARA A VELHINHA?

3- PINTE NO TEXTO OS SINAIS DE PONTUAÇÃO:

4-DESENHE:

COMO ERA A PAISAGEM QUANDO A VELHINHA OLHAVA PELA JANELA?

COMO ELA FICOU DEPOIS DE ALGUNS ANOS?

MATEMÁTICA

1- SE A VELHINHA JOGA 20 SEMENTER POR DIA, QUANTAS SEMENTES TERÁ JOGADO EM:

5 DIAS

6 DIAS

9 DIAS

3 DIAS

7 DIAS

2- ESCREVA POR EXTENSO OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕEA ACIMA:

3- COLOQUE OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕES EM ORDEM CRESCENTE:

4- TRABALHAR COM O CALENDÁRIO: UM ANO – 365 DIAS

MESES DO ANO

2º. ANO

PORTUGUÊS

1- LEITURA DO ALFABETO

2- LIGUE:

A VELHINHA ANDAVA DE CARRO

TREM

ÔNIBUS

DESENHE O ÔNIBUS QUE A VELHINHA ANDAVA.

DESENHE COMO ERA A PAISAGEM QUANDO A VELHINHA OLHAVA PELA JANELA DO ÔNIBUS

COMO FICOU A PAISAGEM DEPOIS QUE A VELHINHA JOGOU AS SEMENTES:

MATEMÁTICA

1- ESCREVA OS NUMERAIS DE 0 A 20

2- PINTE DA MESMA COR O NÚMERO E A ESCRITA DOS NUMERAIS:

3-

1

UM

4

DOIS

2

DOIS

10

NOVE

3

TRÊS

5

QUATRO

4

QUATRO

9

OITO

5

CINCO

1

DEZ

6

SEIS

6

TRÊS

7

SETE

8

CINCO

8

OITO

2

SETE

9

NOVE

7

UM

10

DEZ

3

SEIS

ESCREVA O ANTECESSOR E O SUCESSOR:

10

15

19

11

13

16

7

9

DIA DA ESCOLA 15 DE MARÇO

A escola, depois da família, é o primeiro grupo social a que pertencemos.

E grupos sociais são importantes para que aprendamos a interagir com pessoas, a conhecer novos comportamentos e a respeitar uns aos outros.

Além do mais, a escola é fonte de conhecimento e educação, tanto formal quanto informal, é um espaço onde o aluno é o protagonista e aprende a desenvolver suas atividades, além de ser um laboratório de inclusão social, promovendo no jovem o sentido de importância da comunidade.

Fonte: www.cidadaopg.sp.gov.br

ESPAÇO PARA OS ALUNOS ESPECIAIS NAS ESCOLAS

Ir à escola é fundamental para que a pessoa se sinta incluída na sociedade. É fazer parte, é ser reconhecido, ter seu espaço.

Existem pessoas portadoras de necessidades especiais para as quais são criadas oportunidades de freqüentarem este espaço tão importante para as nossas vidas. É este o princípio da pedagogia da inclusão: inserir as crianças especiais nas salas de aula, junto com as outras crianças. Pouco a pouco, as barreiras se tornam mais suaves e o convívio é muito positivo.

É preciso, naturalmente, lutar contra o preconceito. Também é necessária muita criatividade para adaptar a metodologia de ensino de modo que todas as crianças possam aprender. Mas, no final, é bem possível que a solidariedade entre elas mostre à escola como é gostoso conhecer o "outro", que até então era "diferente" e, com a convivência, se mostra apenas como alguém que tem outras necessidades e muito o que aprender, como qualquer criança.

A colaboração de diferentes profissionais enriquece o trabalho da escola. Junto com os professores, podem atuar fonoaudiólogos, psicólogos, neurologistas, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas. A escola como espaço de inclusão só vem a colaborar para o desenvolvimento mais saudável da criança especial. Para ela, significa mais do que uma instituição de ensino: torna-se espaço terapêutico.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística